segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Identificação

Superclasse: Peixes
Classe: Chondrichthyes ( Cartilaginosos)
Subclasse: Selachhi ( Tubarão e raia)
Ordem: Squaliformes / Pleurotremata (Tubarão)
Ordem: Rajiformes / Hypotremata ( Raia)
Subclasse: Holocephali
Ordem: Chimaeriformes (Quimera)

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Ordem: Rajiformes / Hypotremata (Raia)
Subordem: Batoidea
Principais Famílias:
Myliobatidae (chita, Ticonha, Sapo)
Dayatidae (Manteiga, Borboleta)
Mobulidae (Jamanta)
Subordem: Narcobatoidea
Família: Torpedinidae (Elétrica)

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Ordem: Squaliformes/Pleurotremata (Tubarão)
Principais Famílias
- Orectolobidae (Lambarú)
Alopiidae (Raposa)
Carchariidae (Mangona)
Lamnidae (Branco/Mako)
Sphyrnidae (Martelo)
Carcharminidae (AzulIGalha Branca/Tigre)
Rhincodontidae (Baleia)
Cetorhinidae (Peregrino)
Triakidae (canejo)
Squalidae (Prego)




 

Vídeos sobre tubarões:

Quimeras

Tubarões e Raias em Fernando de Noronha.
www.videosub.com.br


Repórter encara tubarões brancos em mares africanos.


Repórter encara tubarões brancos em mares africanos


Os repórteres Ernesto Paglia e Márcio Torres vão viver uma aventura em mares africanos. Uma aventura bem arriscada.
Espanto, admiração e terror: homens e tubarões frequentam as mesmas praias há milênios, mas não se entendem. Alguns sul-africanos querem discutir essa relação. Longe dos estádios, o Fantástico entrou num campo diferente. Em Klein Bay, a duas horas de carro da Cidade do Cabo, oito empresas têm licença especial para jogar gente aos tubarões. Aos de pior fama, por sinal, o temido tubarão branco. Um bicho de mais de seis metros com jeito de torpedo, responsável por uma em cada quatro mortes em acidentes com humanos. Um animal que pode deslocar por volta de duas toneladas do seu peso a velocidades de 40 quilômetros por hora.

Vamos com a multidão de turistas que pagam R$ 400 pelo mergulho. Vamos aproveitar a hora do café da manhã do bicho. No comando, está um ex-garimpeiro submarino e ex-pescador de tubarões. Brian McFarlane tem uma famosa operadora de mergulho em gaiola da África do Sul. Só dentro de uma gaiola para entrar nas águas infestadas.

O comandante mostra um dos truques pra atrair o tubarão: uma prancha de madeira imitando o perfil de uma apetitosa foca. "Esta é nova em folha", explica Brian. A velha ficou toda destruída. Tem também a isca natural: peixe estragado. E dá certo!

Quando o tubarão aparece, a bocarra cheia de dentes dá umas experimentadas na isca. Ele é especialista em buscar comida. Os turistas querem mergulhar com a fera. A primeira leva entra no mar numa animação de dar gosto. Quem queria ver dentada vai se esbaldar. A água está muito fria, mas é a época com a melhor visibilidade. "É demais", diz um cidadão.

O tubarão é enorme e poderoso. Ele é dono dessa água gelada do Atlântico. Fareja comida e ataca a isca que o atrai para cima das pessoas. A maior surpresa é que o tubarão branco não é branco! O famoso predador tem a camuflagem perfeita: cinza em cima, para não ser visto no fundo, e branco embaixo, para sumir na contraluz de baixo para cima. De qualquer forma, a barriga branca é a última coisa que a presa vê. Dentro da gaiola, há segurança. Mas, na verdade o tubarão é imponente, mais do que assustador.

Alguns ambientalistas criticam. Dizem que as iscas sobre a gaiola fazem o tubarão associar gente à comida, mas não há registro de aumento de acidentes.

Apesar do certo absurdo da situação, quem está enjaulado são os maiores predadores do tubarão branco. Os únicos. O homem é a única ameaça ao tubarão branco na face da Terra e do mar. Por isso, nada mais adequado a gente ficar dentro da jaula e o tubarão lá fora.

"Sem o mergulho em gaiolas, ficaria apenas a imagem da fera mostrada no cinema", diz Brain.

Mais de cem milhões de tubarões são pescados por ano. Várias espécies estão ameaçadas de extinção. O turismo, ao contrário, pode estimular a preservação

Referências Bibliográficas:

Fontes

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Raias

* Hipotremata (456 espécies): mais diversificadas do que os tubarões, originaram-se dos tubarões esqualóides primitivos, mas são isolados da linhagem filogenética de tubarões atuais.

* Têm especializações para o habito bentônico (como os tubarões esqualóides) e de comer alimentos duros (dentes com coroas achatadas, boca adaptada à sucção no substrato.

* Algumas têm cauda alongada e larga, com duas nadadeiras dorsais e uma caudal, outras têm cauda em forma de chicote, onde as nadadeiras dorsais foram substituídas por um espinho dorsal grande, serrilhado e venenoso.

Raia Elétrica

* Algumas são capazes de emitir cargas elétricas em graus variados, usadas para comunicação ou para capturar presas.
Raia Manteiga


* São achatadas dorsoventralmente e nadam por ondulações das nadadeiras peitorais muito expandidas. As escamas placóides limitam-se fileiras rígidas e afiadas na linda dorsal mediana.

* Alimentam-se basicamente de invertebrados bentônicos, permanecendo parcialmente enterradas e quase invisíveis sob uma fina camanad de areia, exceto por seus olhos proeminentes, que observam os arredores. As maiores espécies nadam em mar aberto e alimentam-se de plâncton, como os maiores tubarões.

Raia

* Algumas são ovíparas e outras vivíparas.